31.1.13

O QUE FAZ TER UM CARRO NAS MÃOS...

Ainda não vos tinha contado... Fiquei demasiado traumatizada para falar no assunto na altura mas agora já lido bem com o problema. Aparentemente está tudo bem!

Há uns dias, depois de uma discussão com o meu namorado (que por si só já é bom!) resolvi ir visitar um amigo que estava internado no Hospital São José, perto do Martim Moniz (achava que me ia fazer bem estar com ele, apesar das circunstâncias).
Lá fui eu, de GPS (como sempre) tentar descobrir o hospital. Inteligente, como sou, sei que não tenho o GPS actualizado mas nem isso me impede de ter a certeza que o GPS me leva onde quero! Uma vez mais constatei que este meu amigo estava errado, e me levou para uma porta do hospital por onde não podiam entrar carros nem havia estacionamento perto (pelo menos, com um aspecto seguro!). Lá perguntei como é que ia ter a essa porta maravilhosa onde me deixavam entrar com o carro para finalmente ver o meu amigo... Entendi tudo! Pelos menos eu achava que sim!
Fui dar uma volta gigante sabe-se lá por onde que me levou a um bairro com aspecto duvidoso. O que vale é que jogava o Porto na Luz e estava tudo deserto... Vendo bem, poderia ter corrido mal por esse mesmo motivo. Voltando ao meu percurso... Perdida no bairro (o GPS não tinha maneira de me ajudar), pareceu-me imperativo tentar sair dali! Eis que virei para a primeira rua que me apareceu, na direcção de onde eu achava ser o hospital. O QUE EU FUI FAZER!
Cheguei ao final da rua, toda ela MUITO estreita e, como se isso não bastasse, com carros estacionados colados às casas dessa rua, quando me deparo com dois carros estacionados no meio da estrada (se é que se pode chamar estrada àquilo) que me bloqueavam a passagem para onde eu queria ir... Ah, já vos disse que a rua era a descer? Ah pois, que eu não faço a coisa por menos! Resultado, eu, que sou ZERO a conduzir, tive que fazer marcha-atrás a subir numa rua comprida e super estreita com carros estacionados... Bonito não é? Eu também achei... Curiosamente não estraguei nada mais que uns sacos do lixo que estavam à porta de cada casa (sou havia espaço para um: ou o carro ou o lixo).

Enfim, lá consegui sair, encontrar a porta certa do hospital e visitar o meu amigo... Quando entrei no carro de volta para casa mandei uma mensagem ao meu amigo, toda engraçadinha, a dizer "Já encontrei o carro (porque o hospital é tão confuso que eu já não sabia dele), vamos ver se consigo chegar a casa".  Mas quem me manda ser engraçada? O carro ligou, andou e, de repente, PAROU!

Pois que tive que chamar reboque e tudo aquilo a que tenho direito e lá fui eu para casa, umas 5 horas depois de ter posto os pés fora dela. 

Resultado, mais de uma semaninha sem carro, toda eu abandonada e a deprimir...

Mas hoje na terça-feira foi dia diferente (Graças a deus ou a qualquer coisa parecida)!
Fui buscar o meu carrinho à oficina e, claro, fui aproveitar o tempo perdido e curar a depressão.

Eis as minhas aquisições:

Obrigada Quintino, por existires e me ofereceres um Iphone 5 (mais parece um frigorífico ou um microondas)... Mas é meu! A Optimus está no meu coração!









Um corrector, uma base para sombras, duas sombras e um baton. Tudo da Kiko.
Acho que depois disto só fica a faltar um iluminador em caneta que eu tanto quero.

E mais?
Velas cheirosas, uma camisa vermelha, dois cintos e mais umas coisinhas da Primark. Ah, já me esquecia do ambientador do carro da Rituals.

Estão a ver? Ter o meu carro de volta faz disto... Agora preciso de mais uma semana em casa de recuperação para não cair em tentações diversas. O que vale é que os saldos dão imenso jeito à malta, e o tombo não foi assim tão grande. Do mal o menos...

Possivelmente irei precisar da vossa ajuda para me conter... Conto com vocês!

D


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